Tanto os alimentos crus quanto os processados contêm carboidratos conhecidos como açúcar comum (sacarose). Esta última categoria, que inclui biscoitos, chocolates, refrigerantes e doces, contém concentrações mais altas de açúcar.
A serotonina, um importante neurotransmissor ligado, entre outras coisas, à regulação do sono e do humor, é produzida quando o açúcar é consumido. O consumo deste carboidrato deve ser feito com cautela, pois pode prejudicar nosso organismo.
Apenas 10% da ingestão calórica diária deve ser de açúcar. Uma restrição de 5% é o que uma dieta saudável e ideal deve seguir. Isto significa que uma pessoa não deve consumir mais do que 25 gramas de açúcar por dia.
A cárie é a questão que mais é levantada quando se discute sobre açúcares, pois se caracteriza pela desmineralização das estruturas dentárias, o que resulta em dor e freqüentemente em perda de dentes. Entretanto, as questões trazidas por uma ingestão excessiva de açúcar vão muito além deste procedimento dentário e podem até mesmo colocar em risco a vida de uma pessoa.
A obesidade é sem dúvida a maior questão que o consumo de açúcar pode contribuir. Esta doença grave, que muitas pessoas acreditam ser uma epidemia global, aumenta o risco de desenvolver outras doenças crônicas graves como câncer, diabetes, hipertensão e problemas cardiovasculares.
Junto com os riscos associados ao excesso de peso, uma dieta rica em açúcar pode tributar o pâncreas, que deve produzir continuamente insulina para manter níveis saudáveis de glicose no sangue. Esta produção pode não ser suficiente para atender às necessidades do organismo ou pode não ser utilizada adequadamente, o que poderia levar ao diabetes tipo 2, uma doença grave e perigosa.
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