A Fibromialgia é uma doença silenciosa e de difícil diagnóstico, que é caracterizada principalmente por dor crônica e generalizada no corpo. Junto com a dor alguns outros sintomas também aparecem, como fadiga, sono não restaurador e distúrbios cognitivos.
Infelizmente a síndrome da fibromialgia não tem cura, mas algumas mudanças no estilo de vida e alguns medicamentos podem controlar os sintomas a longo prazo.
Diante disso, preparamos esse conteúdo para compartilhar as principais informações sobre esse tema e alertar sobre a necessidade de olhar com mais atenção para a saúde.
O que é Fibromialgia?
A fibromialgia é uma síndrome caracterizada principalmente por dor crônica e generalizada no corpo. É uma doença silenciosa e de difícil diagnóstico que pode surgir sem motivo aparente. Junto com a dor alguns outros sintomas também aparecem, como fadiga, sono não restaurador e distúrbios cognitivos.
Ainda não foi encontrada uma razão específica para o desenvolvimento da doença. Mas o que se sabe é que não é uma doença autoimune e nem inflamatória. Além de ser mais comum entre familiares e entre pessoas que sofrem de estresse crônico, a fibromialgia também é mais frequente nas mulheres entre 30 a 50 anos.
Quais são os sintomas?
Os sintomas podem variar de uma pessoa para outra, principalmente em sua intensidade. Apesar disso, alguns sintomas são bem comuns e podem ajudar no diagnóstico. São eles:
- Dor constante no corpo que duram por mais de três meses;
- Dor intensa após o toque;
- Rigidez muscular;
- Presença de pontos dolorosos na musculatura;
- Alteração do sono;
- Cansaço frequente;
- Fadiga;
- Quadro de depressão ou ansiedade;
- Problemas de memória e concentração;
- Síndrome do intestino irritável.
Na presença desses sinais, procure se consultar com um reumatologista para que seja feito o diagnóstico e para iniciar o tratamento adequado.
Fibromialgia tem cura?
Infelizmente a síndrome da fibromialgia não tem cura, mas algumas mudanças no estilo de vida e alguns medicamentos podem controlar os sintomas a longo prazo.
O tratamento é individualizado e varia de acordo com o diagnóstico. Geralmente é recomendado a prática de exercícios físicos com acompanhamento médico e acupuntura a curto e médio prazo. Já os medicamentos têm a função apenas de modular a dor.
Além disso, por causa da sobrecarga emocional vivida por esses pacientes, é muito importante e necessário que psicólogos ou psiquiatras façam parte do tratamento.
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