A automedicação é definida pelo uso indiscriminado de remédios, sem receita de um profissional da saúde, geralmente sendo indicado por algum amigo ou familiar que tenha bom resultado com a medicação.
Existem perigos ocultos por trás da decisão de se automedicar, além de ser possível que o paciente desenvolva alguma resistência à substância, como antibióticos ou anti-inflamatórios, ou seja, da próxima vez que for necessário fazer o uso da medicação ela poderá não fazer efeito como esperado.
Com a automedicação existe uma possibilidade do remédio causar interação com outro medicamento que a pessoa já faça uso como por exemplo, alguns medicamentos podem diminuir, temporariamente, o efeito do anticoncepcional. Quem toma anticoagulantes deve ficar atentos quanto a automedicação, para não correrem o risco de desenvolver trombos com o corte do efeito.
Um dos maiores perigos é a possibilidade de intoxicação, que é quando o medicamento é ingerido em uma grande quantidade da qual o organismo não consegue digerir podendo levar até a óbito, ou criar dependência onde a pessoa precisa de uma dose maior da substância para ter o efeito desejado.
Alguns remédios chegam a piorar os sintomas, fazendo com que a pessoa necessite de intervenção para controlar efeitos indesejados, além de existir a possibilidade da substância camuflar alguma doença séria, como na ingestão de antitérmicos. Caso tenha uma febre, pode ser sinal de infecção no organismo, por isso aliviar os sintomas pode impedir a detecção de doenças mais graves.
Um profissional capacitado estou os tipos de sintomas e doenças do ser humano e tem noções de farmacologia, podendo indicar os remédios certos, pois o uso de qualquer medicação deve ser levado a sério e ser feito apenas em casos necessários.
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